terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Evangelho (Mateus 6,7-15)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras.
8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, 13e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A Palavra de Jesus nos cura de toda cegueira

Na umidade interior da boca, a saliva tem – como a água – grande importância, porque une e dissolve os alimentos, pode curar ou corromper, suavizar ou insultar violentamente quando transformada em cuspe. O órgão da saliva é a língua, como na relação entre a lágrima e os olhos. A língua, como um pequeno leme, governa nossa embarcação; ela é fértil, e seu fruto maduro e criativo é a palavra.


Para despertar a Palavra, para libertar o Verbo, Jesus empregará Sua saliva sob os olhos daquele cego. Para impedir a Palavra e aniquilar o Verbo, cuspiram sobre o rosto de Jesus.
Língua e saliva. Como órgão do paladar e do gosto, a língua é símbolo do discernimento. Ela separa o bom do ruim, distingue, aparta e isola como um chicote, uma faca ou espada.

A língua é considerada uma chama, cuja forma e mobilidade é como o fogo que destrói e purifica. Como instrumento da palavra, a língua edifica e arrasa. Comparada ao fiel de uma balança, a língua julga. Comparada a um pequeno leme, dirige o navio inteiro. A língua é como o fogo, o único animal que ninguém consegue dominar (cf. Tg 3,2-12). Na maioria das vezes, o termo significa a própria palavra. Quando a palavra língua é empregada sem qualificativo, em geral designa a má língua. Como você tem utilizado a sua língua?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O poder do toque de Deus - Max Lucado

   Imagem
Paz a todos, meus irmãos!
Esse post não é meu, é do Max. É, você o conhece. Nosso amigo Max Lucado. hehe
É um trecho do seu livro Simplesmente como Jesus que fala sobre o leproso. Na verdade a sua imaginação é que fala. Se você quer ir além naquele episódio de Mateus 8, tire um tempinho e leia. Não preciso falar muito. Acompanhe o Max e vai entender porque resolvi compartilhar. 

Boa viagem e vão com Deus!


Quando Jesus desceu do monte, muita gente o seguia. Então se achegou um leproso e se prostrou diante dEle, dizendo: "Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo". Jesus estendeu a mão e o tocou, dizendo: "Quero, sê limpo". E no mesmo instante sua lepra desapareceu. Então Jesus lhe disse: "Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho"(Mateus 8:1-4, ACF).
Marcos e Lucas escolheram contar a mesma história, porém com as devidas desculpas para os três escritores, devo dizer que nenhum deles diz o suficiente. Sabemos da doença do homem, e de sua decisão, porém, e o resto? Ficamos com perguntas. Os escritores não dão o nome, nem a história, nem descrição alguma.

PROSCRITO AO MÁXIMO

Algumas vezes sou vencido pela minha curiosidade, e começo a fazer perguntas em voz alta. É isso o que vou fazer aqui: perguntar-me em voz alta sobre o homem que sentiu o toque compassivo de Jesus. Aparece uma vez, faz uma petição e recebe um toque. Mas esse único toque mudou sua vida para sempre. Eu me pergunto se a sua história poderia ser algo assim:

"Por cinco anos ninguém me tocou. Ninguém. Nem uma única pessoa. Nem sequer minha esposa, nem minha filha, nem meus amigos. Ninguém me tocava. Olhavam para mim. Falavam comigo. Sentia o carinho em suas vozes. Via preocupação em seus olhos. Mas nunca senti seu toque. Não havia. Nem uma única vez. Ninguém me tocou.
O que é comum entre vocês, eu cobiçava. Apertos de mãos. Cálidos abraços. Uma toque no ombro para chamar minha atenção. Um beijo nos lábios para roubar um coração. Tais momentos foram tirados do meu mundo. Ninguém me tocou. Ninguém esbarrou em mim. O que eu não teria dado para que alguém esbarrasse em mim, que me apertassem numa multidão, que meus ombros encostassem nos de outros. Mas por cinco anos nada disso aconteceu. Como poderia? Nem ao menos me era permitido andar pelas ruas. Até os rabinos mantinham-se à distância. Não me era permitido freqüentar a sinagoga. Nem sequer me recebiam em minha própria casa.
Eu era um intocável. Era leproso. Ninguém me tocava. Até hoje."

Evangelho (Jo 17,11b-19)

O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.  Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João. Glória a vós, Senhor. ...